Nunca escolho os sucos.
Gosto deles, mas...
mas nada!
Vou mudar. vou?
Vou inventar uma máquina da atividade e da vida.
Porque, no fim das contas, não é que eu não queira viver. É só que não sei o que fazer. O tempo todo.
Quero fazer muitas coisas, mas nunca sei como começar. e os dias passam... os meses. os anos.
Sabe como é?
Acaba que eu sou o ser mais inerte que já conheci...
e, juro, não é por incapacidade! (espero...)
acho que queria que meu movimento interior se exteriorizasse... que as sinapses nervosas contivessem meus pensamentos, ativassem meus músculos dos braços e pernas e me levassem aos lugares.
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