sábado, 19 de dezembro de 2009






Dôr des dêntchès.


Eu ainda vou fotografar isso como manda a etiqueta...
A tatuagem mais linda. do universo.
Da amiga mais linda. do universo.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

domingo, 29 de novembro de 2009

assim-assim






Banco de menino no chão, mão de menino na parede.


'Menino, vem brincar no mar... ô mar, vem lavar pé de menino...'



Eu quero que o amanhã chegue.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Memória afetiva





Eu quis cantar






acho que vou  fazer disso um fotolog.

já que não deve ser diário...
que seja um eu imagético.


Sobre morte e vida, severina.


(pintaram tudo de cinza. as cartas da rainha.)


Logo na entrada do jardim havia uma enorme roseira coberta de rosas brancas, que três jardineiros estavam apressadamente pintando de vermelho. Achando o caso muito curioso, Alice aproximou-se para ver melhor. E pôde ouvir a conversa dos jardineiros.
-Cuidado, Cinco! Não me espirre tinta dêsse jeito!
-Não foi por culpa minha. Foi o Sete que me deu um empurrão - respondeu o Cinco de mau humor.
O Sete olhou atravessado e contestou:
-Você tem mania de fazer as coisas e pôr a culpa nos outros...
-Cale a bôca que é melhor! - retrucou o Cinco. -Não foi à toa que a Rainha disse ontem que você merecia ser decapitado.
-Decapitado, por quê? -.indagou o que havia falado primeiro.
-Não é da sua conta, Dois. Cuide do seu serviço - respondeu o Sete.
-É, sim, da conta dêle! - disse o Cinco. - E vou contar por que foi. Foi porque levou para a cozinheira batatas de dália como se fôssem batatas-doces.
O Sete ia largando o pincel para responder, quando deu com a menina desconhecida. Ficou atrapalhado e por fim cumprimentou-a. Os outros também largaram do serviço e fizeram o mesmo.
-Poderão os senhores explicar-me por que motivo estão pintando essas rosas? - perguntou a menina.
O Cinco e o Sete nada responderam, limitando-se a olhar para o Dois, que disse em voz baixa: - Por uma razão muito simples. Esta roseira devia ser de rosas vermelhas, mas nós, por engano, plantamos uma roseira de rosas brancas. Se a Rainha souber, manda-nos cortar a cabeça. Por isso estamos a corrigir o nosso erro antes que ela chegue.
Nisso o Cinco, que estivera de olhos postos numa certa direção, gritou muito aflito: - A Rainha vem vindo!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

A caverna




Foi bom.



tá sendo.


Que seja.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Horégano

Flávia. diz:
tudo pra refogar você faz assim:
Flávia. diz:
coloca um fiozinho de azeite, uma colher boa de manteiga...
Flávia. diz:
o azeite ou óleo é importante pra não queimar a manteiga
Flávia. diz:
não precisa ser muito
Flávia. diz:
é só um fiozinho, uma colher de sopa... de azeite ou óleo
Flávia. diz:
aí você corta cebola e alho
Flávia. diz:
e deixa dourar, nessa vida
Flávia. diz:
coloca sal, pimenta cominho, horégano... os temperos que você gostar, nessa vida
Flávia. diz:
aí depois você cooca ou a cenoura, ou o repolho ou a batatinha e refoga...
Flávia. diz:
pra não ficar nem cru, nem cozido... é refogado
Flávia. diz:
a cenoura e o repolho são ralados
Flávia. diz:
a batatinha é cortada em quadrados pequenos, nessa vida...
Flávia. diz:
eu vivia comendo isso, porque é fácil de fazer e gostoso
Alguém . diz:
(amiga, orégano é sem h.)
Alguém . diz:
ô...
Flávia. diz:
horégano é muito bom
Alguém . diz:
vou anotar a receita
Alguém . diz:
=D
Alguém . diz:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Flávia. diz:
kkkkkkkkkkk
Flávia. diz:
mas só serve se tiver horégano





uh! é por isso que é bom ter uma amiga que gosta de assistir Ana Maria Braga...
=]
agora vou comer de tudo!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Tripé

às vezes me pergunto se é pecado escrever pra Flávia aqui pelo blog.


Hoje nem vou contar que eu comprei um tripé... porque flávia já sabe.
Hoje nem vou contar que eu inscrevi fotos num concurso... porque flávia já sabe.
Hoje nem vou contar que eu me mudei de novo... porque flávia sabe bem mais que isso.
Hoje nem vou contar que eu não vou mais pro Rio... porque flávia tá careca de saber.

Mas Fal, eu não vou mais pra conquista... só nas férias mesmo. =] e tô com aquele tanto de saudade que vc já sabe.

E amanhã é o grande dia, do show de Bethânia... e eu aqui indo dormir tarde, escrevendo pra vc... ê Fal...!

O que eu mais gosto de Fal é que ela me critica quando deve criticar... não fica me criticando o tempo todo por tudo. (Tudo bem, não é o que eu mais gosto não... mas é muito bom isso.)

E Fal... espero que vc já esteja dormindo, nessa vida, e que esteja bem, saudável, quentinha e feliz.

Fal me deu um caderno onde eu poderia escrever o que eu quisesse... mas eu gosto de escrever aqui no blog...

até porque vejo que não é só Flávia quem lê.
e é bom dividir as coisas com pessoas queridas, quando não se pode estar em contato pra sempre.

Então, galerinha, boa noite.
Amanhã eu conto como foi o show, viu Flávia?
Um beijo...
amo vocês.

domingo, 15 de novembro de 2009

Contém picolés de alegria.

Morrerei.
Não tantas vezes...
não nesses lugares.
e até já morri. sem aviso prévio.

Morrerei de novo, e de novo, e de novo...

para todo o sempre, amém.

Paz, saúde e Picolés.


Taninha que me aguarde!
e o mundo... ah, mundo, me esquece.



(Chupa rápido, senão derrete.)

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

ê lasqueira no caminho da feira.





Minha vida agora é esta... subir Bahia, descer Floresta.



Pra quem não sabe, (né Fal?) a agenda desse mês tá cheia.
Vou morrer dia 18 no show da Taninha (Maria Bethânia).
Vou morrer dia 20, quando for passar o fim se semana com a família.
Vou morrer dia 25, que parece que eu consegui o dinheiro pra ir pro Rio, fingir que assisto congresso.


Vou morrer de amores e alegrias e música.

Obrigada, painho. Obrigada, mainha. Obrigada, D.A. de Psicologia da FUMEC.
E quarta-feira talvez eu agradeça também ao D.C.E.


tô com saudades... ♥
viu?
Um beijo.

domingo, 1 de novembro de 2009

Safari




pé em Deus e fé na tábua.
Um dia já fui chipanzé, agora eu ando só no pé.





Diazinho tão-bom...
=]
é bom estar numa cidade estranha, passar por lugares diversos e ver rostos conhecidos!
até ganhar carona da professora... no caso do acaso.
e ver colega no shopping...
e ver colega dos outros bombando na night.
nos lugares mais inusitados...
e ter uma ótima companhia...

ai, é bom começar a se sentir parte integrante do todo.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

beleza de gogo-boy

Rayza diz:
é gostoserrimo?!
Flávia. diz:
muito, véi
Flávia. diz:
que homem lindo, viu
Flávia. diz:
parece filme, sei lá
Flávia. diz:
uma coisa
Flávia. diz:
mas ele é lindo de lá, no trio
Flávia. diz:
cÊ sabe como é
Flávia. diz:
beleza de gogo-boy

sábado, 24 de outubro de 2009

Não se envolva.

Preciso recuperar a leveza e a sinceridade que outrora me habitavam...


Preciso me desnudar. Isso de roupas e capa de Jorge pesa.

Dor de cabeça.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Palavra

A contæce que é estranho ver algo escrito por alguém conhecido.
Música, texto, qualquer produção artística subjetiva.
é realmente um tanto estranho.


tenho medo...

sorte que eu não sou poeta.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

cantada...

-Num sei o quê lá você, viu?
-O que?
-Nada não...

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

minha carne é de carnaval...

...meu coração é igual.



Meus novos baianos na minha velha Bahia. (A velha guarda da Portela.)






Bat Macumba ê ê, Bat Macumba obá!


Mas sinto faltas. (mas faz parte)

terça-feira, 29 de setembro de 2009

ai ai.

caadê Flávia pra fazer todos os trabalhos da faculdade e colocar meu nome?!
=P

numa hora dessas eu bem queria estar de volta pro juju...

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Um ensaio

sobre a cegueira.



(um violão decorado, um multiinstrumentista...
meu pandeiro geneticamente modificado.
Um balde, dois baldes...
Eduardo & Mateus
Sannábio e Tcheuzito da Lata
e eu... =]

ai ai.


acho que é hora de voltar ao mundo real.
[quero ganhar dinheiro tocando.])

sábado, 12 de setembro de 2009




meu pé, meu querido pé que me aguenta o dia inteiro..

e o meu nariz, meu pescoço, meu tórax, o meu bumbum e também o fazedor de xixi.




ô Deus... eu tô com saudades.
Não mata não, nem dói também... não pode doer. porque não pode.
Mas tô com saudade...
e ontem eu vi fotos. Eu nuca vejo fotos... e ontem vi. e senti mais saudade ainda...
saudade daquele domingo de manhã, daquele ensaio, de ter tocado no Circo, do buraco na faculdade, de Fal, de Gio, de Karen... de ouvir Flávia cantando as músicas do buraco...
De dani, gente! de Dani... da risada de Dani.
De Massumi, com sua lerdeza... =] e de Baden.
Ai, saudade de Davi. Dele eu digo do que sinto saudade, senão será um discurso sem fim...
Saudade de mainha, de Álisson, de Caio...
até de Runs tô com saudade.
Tô com saudade do carro também... e de voltar da faculdade todo dia com Flávia ouvindo que noite mais funda kalunga...

o mesmo cd de sempre. sempre a mesma música. sempre ela batucando, cantando, contando uma coisa engraçada (Nem sempre era coisa engraçada...)

saudade do Viela, de quando ele ainda era Letras e Prosa. (à noite, digo...)
saudade antiga de tomar uma heinneken do Don'Antônia no intervalo e voltar bêbada pra supervisão de kueyla...

Saudade de estar em casa e alguém ir lá me ver...
saudade de meus amigos... minha família.
(E sempre digo que minha família é a soma de meus parentes e meus amigos...)

Mas hoje vou tocar um pouco, dar risada com novas pessoas, talvez voltar pra casa cedo e torcer pra garganta não piorar de hoje pra amanhã.
E amanhã, se a garganta não estiver muito pior, acordar e atravessar a feira hippie até chegar no Palácio das artes e assistir a um fantástico grupo de percussão... e pensar que tÔ com saudade e que queria que minha família inteira visse tudo.


Mas é assim mesmo... deixa a saudade aqui. Cuido bem dela. Minha companheira das horas solitárias.
Sem ela eu nada seria.



(Xuxa, eu queria mandar um beijo pra minha amiga flávia, minha amiga dani, meu amigo massumi, minha amiga isa, pra naira e titi, pra meg, pra todos os meus outros amigos, pra minha mãe, pra meu padrasto, meu irmão, meu outro irmão e pra você!)

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Meu deus... tem umas coisas nesse blog que nem eu entendo.

O que será que eu quis dizer no post anterior?!
oO

...


um lar, pelo amor de Deus!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Morro de saudade e a culpa é sua

Ai.
parece sonho, mas não é...


=]

Vou viver de brisa.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

'todo santo dia ela ia, ela ia lá me chamar pra dançar côco'




i want a home!

Oh, god.

é foda, viu? é foda... e nem tô falando do lar.

domingo, 30 de agosto de 2009

ó o auê aí, ó Ayume uó!

Maria Bethânia, tu és para mim...
lalalalalala

Toca, toca, toca! toca que até dói!
virgi, maria!


Hoje eu vi Mariene de Castro no mesmo programa onde supostamente a catrupia apareceu... e todo o mundo viu o programa, menos a catrupia!

Hoje, pela primeira vez, eu sentei (deitei) e li os textos da faculdade.
Ontem eu não fui assistir ao show de Nação Zumbi e Pedro Luís e a Parede...
Mas foi bom também!
=]

uma frasezinha antiga... "Foi bom, tá sendo, que seja."


Aaaah, o amor!
hahahaha

ai Deus... nem quando eu fico triste, eu fico triste. tô com um bicho grilo (esperança) em mim... e isso é bom.
eu gosto...
porque aí o tempo passa mais rápido. (o coração da terra...)

e meu deus, porque estou escrevendo essas coisas todas?
acho que escrevo pra Flávia, porque tem dias que não converso com ela.
é... deve ser isso.
oí, amiga... atualize-se!


(Eu toquei tanto pandeiro que meu ombro deu cãimbra... e o braço tá todo doído.)


Ai, o amor...
=]


(O Abaporu e a Vênus... ô povo que já gosta de pintura...)
ai ai.
Quero dias tranquilos pra mim...

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Hoje eu escrevi um conto

ele é assim:


inventei a história de um coveiro que se apaixona
por uma defunta quando a vê no caixão, no dia do enterro.
fica cuidando do túmulo dela.
conversando com ela.
até que um dia ele morre.


FIM.


(Na verdade, esse conto foi escrito em uma parceria. Redigido a quatro mãos.)

O perigo da retórica pós-moderna

Em se tratando de vincular identidade e trabalho, tratando-os como ‘algos’ que seguem uma linearidade temporal, o artigo tenta deixar em paralelo os conceitos, levando à quebra da subestimação da capacidade de adaptação do homem, mostrando, sem especificar ‘quem’ é causa e ‘quem’ é efeito, que o mundo corre, as teorias sobre o conceito de identidade se tornam cada vez mais líquidos (ou sólidos maleáveis) e o homem, seu trabalho, sua identidade, enfim, tudo que compõe o mundo (pós-moderno, contemporâneo ou modernidade tardia ou o que quer que seja) pulsa no mesmo ritmo. O mundo acelera. O texto volteia sobre inúmeros conceitos de identidade, fala-se em colapso, em reflexo, em fragmentação, subjetividade, encerrando a discussão sobre identidade com os seguintes dizeres: “Defendemos a idéia de que a análise do processo de identificação nos possibilita compreender como se desenvolve a integração do sujeito por meio dos seus processos identificatórios, os quais possibilitam uma linha de continuidade, de modo que este reconhece a si mesmo ao longo de sua trajetória.” Com essa frase, inicia-se a discussão sobre contemporaneidade e trabalho, onde predomina a visão de uma contemporaneidade marcada por dúvida, riscos, fragmentação, complexidade e corrosão, aspectos ‘geradores’, talvez, de uma nova visão sobre o contexto atual, tida num primeiro momento como fragmentada, sendo substituída, quando com um olhar mais demorado, por uma concepção de identidade “liquidamente” estável, onde o novo pulsar do trabalho assemelha-se ao leito de um rio, que brota de vários pontos, une-se e separa-se, evapora-se, cai no mar, evapora-se, cai na terra, volta à nascente, e vai.
Por fim, arrisco-me a comparar a atual liquidez do trabalho ao aquecimento polar. O que antes era rígido hoje se liquefaz. Os vínculos trabalhistas, que antes eram sólidos e duradouros, hoje “são posições de sujeitos transitórias e efêmeras, mas não é possível negar a coerência e a continuidade na história de vida de cada um”.

sábado, 22 de agosto de 2009

Projetos para 2009.2:

Fazer terapia
Parar de fumar
fazer todos os trabalhos de faculdade
não matar (muitas) aulas
aprender a não colocar o despertador no soneca 357 vezes
praticar um esporte
ir numa nutricionista (de preferência uma que dê, além da dieta, as receitas pra gente)
ir no médico da coluna
e na ginecologista
e no dentista
e me gostar. aprender... tentar, pelo menos!
viver o lado B da vida (é sério!!!!)
entrar num grupo de música bem legal
conseguir um emprego
juntar dinheiro
fazer o curso de fotografia (pelamor, né bicha?!)
tomar cerveja
parar de beber
evitar ressacas
sair
conhecer gente legal
sair
conhecer gente legal
descobrir como faz pra desacelerar o coração da terra
viver
viver
viver
emprego
terapia
cigarro (não!)
terapia...
viver
viver
ler mais
ir mais ao cinema
conseguir um emprego
conhecer mais música
estudar música
conseguir um emprego
conseguir um emprego pra viver nas horas vagas.
voltar a anotar as coisas na agenda
não deixar mais nenhum arroz queimar
comer direito...
fazer atividade física.


liberar hormônios do prazer.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

minhas saudades...




...de todo santo dia, amém.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Eu acho que vi um gatinho





Isso de felicidade...
Eu tenho medo disso, sabia?
não sei se diz-se parafraseando nesse caso... mas é que Gabriel Chalita fala sobre isso de grande e pequeno.

eu diria assim:

Era tão feliz, tão feliz, tão feliz
que nem era.
Era tão triste, tão triste, tão triste
que nem era.


é... acho que é assim. A cabeça fervilha, mas o corpo não dá conta.

mas minha vida não tem sido a mesma. Isso que dá comprar um mp3. é nisso que dá...
dá?
ou desce?

desci!
=D
tô caminhando (e cantando e seguindo a canção...)

ah, Deuses. Paciência, amigos e música a gosto.



(mas acho que isso de o coração da terra estar acelerado ajuda.)

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Sobre a vida

E a vida, ávida.


(Ou sob a vida. [?])

domingo, 9 de agosto de 2009

Pedrinha miudinha, miudinha de aruanda ê.



http://www.youtube.com/watch?v=sGA9KaP9eus






Porque não viver?
Não viver esse mundo.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Sobrou meu velho vício de sonhar.


[Doeu. Mais do que eu podia suportar. Passou.]

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Dinheiro é um pedaço de papel.

Roxo, verde e branco.

Sol que gira, girassol!

Aos que pintam, tinta!

(Se o que nos consome fosse apenas fome, cantaria o pão)

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Memórias Póstumas de Brás Cubas

Item, comecei a andar, não sei bem quando, mas antes do tempo. Talvez por apressar a natureza, obrigavam-me cedo a agarrar às cadeiras, pegavam-me da fralda, davam-me carrinhos de pau.
-Só só, nhonhô, só só, dizia-me a mucama. E eu, atraído pelo chocalho de lata, que minha mãe agitava diante de mim, lá ia para a frente, cai aqui, cai acolá; e andava, provavelmente mal, mas andava, e fiquei andando.



Dessa terra e desse estrume é que nasceu esta flor.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Isso de aniversariar é engraçado...

realmente engraçado, isso de ser protagonista.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

A Coca me dominou.

Nunca escolho os sucos.


Gosto deles, mas...

mas nada!

Vou mudar. vou?

Vou inventar uma máquina da atividade e da vida.
Porque, no fim das contas, não é que eu não queira viver. É só que não sei o que fazer. O tempo todo.
Quero fazer muitas coisas, mas nunca sei como começar. e os dias passam... os meses. os anos.

Sabe como é?

Acaba que eu sou o ser mais inerte que já conheci...


e, juro, não é por incapacidade! (espero...)

domingo, 26 de julho de 2009

sob aqueles.

O grito engasga na goela.
e agora?
o chão me
chama
pra debaixo dele.


a água, o fogo...
é tudo chama.






é, tudo chama.

Chega na hora, eu travo.

é. isso...

eu, sempre eu.

nasci com defeito.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Essa noite ele não quis dormir comigo, disse ir dormir com outros.

Quando lhe perguntei o porquê, respondeu-me simplesmente que era por nunca ter dormido com eles.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Queria escrever coisas bonitas.
Mas por mais que eu conheça bonitas palavras e saiba usá-las com combinações agradáveis, me falta o calor.
sabe?
nasci sem a tal veia poética no corpo...

(Reticências são ótimas!)

(Dão um tom dramático às coisas, a meu ver...)

Vamos viver de brisa

'Todo dia o sol levanta e a gente canta ao sol de todo dia.

Fim da tarde, a terra cora e a gente chora porque finda a tarde.

Quando há noite a lua mansa e a gente dança venerando a noite.'


Ó, deuses, seria a vida circular ou elíptica?



Odut átse otium osufnoc an ahnim açebac. 'Erpmes'.