domingo, 30 de agosto de 2009

ó o auê aí, ó Ayume uó!

Maria Bethânia, tu és para mim...
lalalalalala

Toca, toca, toca! toca que até dói!
virgi, maria!


Hoje eu vi Mariene de Castro no mesmo programa onde supostamente a catrupia apareceu... e todo o mundo viu o programa, menos a catrupia!

Hoje, pela primeira vez, eu sentei (deitei) e li os textos da faculdade.
Ontem eu não fui assistir ao show de Nação Zumbi e Pedro Luís e a Parede...
Mas foi bom também!
=]

uma frasezinha antiga... "Foi bom, tá sendo, que seja."


Aaaah, o amor!
hahahaha

ai Deus... nem quando eu fico triste, eu fico triste. tô com um bicho grilo (esperança) em mim... e isso é bom.
eu gosto...
porque aí o tempo passa mais rápido. (o coração da terra...)

e meu deus, porque estou escrevendo essas coisas todas?
acho que escrevo pra Flávia, porque tem dias que não converso com ela.
é... deve ser isso.
oí, amiga... atualize-se!


(Eu toquei tanto pandeiro que meu ombro deu cãimbra... e o braço tá todo doído.)


Ai, o amor...
=]


(O Abaporu e a Vênus... ô povo que já gosta de pintura...)
ai ai.
Quero dias tranquilos pra mim...

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Hoje eu escrevi um conto

ele é assim:


inventei a história de um coveiro que se apaixona
por uma defunta quando a vê no caixão, no dia do enterro.
fica cuidando do túmulo dela.
conversando com ela.
até que um dia ele morre.


FIM.


(Na verdade, esse conto foi escrito em uma parceria. Redigido a quatro mãos.)

O perigo da retórica pós-moderna

Em se tratando de vincular identidade e trabalho, tratando-os como ‘algos’ que seguem uma linearidade temporal, o artigo tenta deixar em paralelo os conceitos, levando à quebra da subestimação da capacidade de adaptação do homem, mostrando, sem especificar ‘quem’ é causa e ‘quem’ é efeito, que o mundo corre, as teorias sobre o conceito de identidade se tornam cada vez mais líquidos (ou sólidos maleáveis) e o homem, seu trabalho, sua identidade, enfim, tudo que compõe o mundo (pós-moderno, contemporâneo ou modernidade tardia ou o que quer que seja) pulsa no mesmo ritmo. O mundo acelera. O texto volteia sobre inúmeros conceitos de identidade, fala-se em colapso, em reflexo, em fragmentação, subjetividade, encerrando a discussão sobre identidade com os seguintes dizeres: “Defendemos a idéia de que a análise do processo de identificação nos possibilita compreender como se desenvolve a integração do sujeito por meio dos seus processos identificatórios, os quais possibilitam uma linha de continuidade, de modo que este reconhece a si mesmo ao longo de sua trajetória.” Com essa frase, inicia-se a discussão sobre contemporaneidade e trabalho, onde predomina a visão de uma contemporaneidade marcada por dúvida, riscos, fragmentação, complexidade e corrosão, aspectos ‘geradores’, talvez, de uma nova visão sobre o contexto atual, tida num primeiro momento como fragmentada, sendo substituída, quando com um olhar mais demorado, por uma concepção de identidade “liquidamente” estável, onde o novo pulsar do trabalho assemelha-se ao leito de um rio, que brota de vários pontos, une-se e separa-se, evapora-se, cai no mar, evapora-se, cai na terra, volta à nascente, e vai.
Por fim, arrisco-me a comparar a atual liquidez do trabalho ao aquecimento polar. O que antes era rígido hoje se liquefaz. Os vínculos trabalhistas, que antes eram sólidos e duradouros, hoje “são posições de sujeitos transitórias e efêmeras, mas não é possível negar a coerência e a continuidade na história de vida de cada um”.

sábado, 22 de agosto de 2009

Projetos para 2009.2:

Fazer terapia
Parar de fumar
fazer todos os trabalhos de faculdade
não matar (muitas) aulas
aprender a não colocar o despertador no soneca 357 vezes
praticar um esporte
ir numa nutricionista (de preferência uma que dê, além da dieta, as receitas pra gente)
ir no médico da coluna
e na ginecologista
e no dentista
e me gostar. aprender... tentar, pelo menos!
viver o lado B da vida (é sério!!!!)
entrar num grupo de música bem legal
conseguir um emprego
juntar dinheiro
fazer o curso de fotografia (pelamor, né bicha?!)
tomar cerveja
parar de beber
evitar ressacas
sair
conhecer gente legal
sair
conhecer gente legal
descobrir como faz pra desacelerar o coração da terra
viver
viver
viver
emprego
terapia
cigarro (não!)
terapia...
viver
viver
ler mais
ir mais ao cinema
conseguir um emprego
conhecer mais música
estudar música
conseguir um emprego
conseguir um emprego pra viver nas horas vagas.
voltar a anotar as coisas na agenda
não deixar mais nenhum arroz queimar
comer direito...
fazer atividade física.


liberar hormônios do prazer.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

minhas saudades...




...de todo santo dia, amém.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Eu acho que vi um gatinho





Isso de felicidade...
Eu tenho medo disso, sabia?
não sei se diz-se parafraseando nesse caso... mas é que Gabriel Chalita fala sobre isso de grande e pequeno.

eu diria assim:

Era tão feliz, tão feliz, tão feliz
que nem era.
Era tão triste, tão triste, tão triste
que nem era.


é... acho que é assim. A cabeça fervilha, mas o corpo não dá conta.

mas minha vida não tem sido a mesma. Isso que dá comprar um mp3. é nisso que dá...
dá?
ou desce?

desci!
=D
tô caminhando (e cantando e seguindo a canção...)

ah, Deuses. Paciência, amigos e música a gosto.



(mas acho que isso de o coração da terra estar acelerado ajuda.)

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Sobre a vida

E a vida, ávida.


(Ou sob a vida. [?])

domingo, 9 de agosto de 2009

Pedrinha miudinha, miudinha de aruanda ê.



http://www.youtube.com/watch?v=sGA9KaP9eus






Porque não viver?
Não viver esse mundo.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Sobrou meu velho vício de sonhar.


[Doeu. Mais do que eu podia suportar. Passou.]

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Dinheiro é um pedaço de papel.

Roxo, verde e branco.

Sol que gira, girassol!

Aos que pintam, tinta!

(Se o que nos consome fosse apenas fome, cantaria o pão)