ele é assim:
inventei a história de um coveiro que se apaixona
por uma defunta quando a vê no caixão, no dia do enterro.
fica cuidando do túmulo dela.
conversando com ela.
até que um dia ele morre.
FIM.
(Na verdade, esse conto foi escrito em uma parceria. Redigido a quatro mãos.)
Ray, posta o conto ai...
ResponderExcluiroh amiga. ninguém sabe quantos bilhões de pensamentos existem em cada entrelinha de suas coisas...
ResponderExcluiradoro as coisas curtas e 'grôssas'.
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